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Vitrectomia – Saiba como é o pós-operatório

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Vitrectomia – O que é?

A vitrectomia é o procedimento cirúrgico que remove o humor vítreo, um fluído gelatinoso e transparente que está presente no interior do globo ocular. Esse procedimento é indicado para o tratamento de diversas doenças oculares.

Ela está indicada para doenças como descolamento de retina, buracos maculares, membranas retinianas, sangramentos oculares ou até mesmo para resolver complicações de outras cirurgias oftalmológicas.

Vitrectomia – riscos, complicações

Como todas as cirurgias oculares, alguns riscos e potenciais complicações devem ser cuidadosamente prevenidas. Além das infecções, outras complicações como aumento da pressão intraocular (glaucoma) e catarata, sendo essa última a complicação mais frequente neste tipo de cirurgia.

Vitrectomia e catarata

Em muitos casos a vitrectomia possui uma ligação forte com o surgimento precoce ou piora da catarata já existente. Em muitos casos o paciente poderá desenvolver a catarata nos primeiros anos após a cirurgia de vitrectomia.

Vitrectomia – pós-operatório

A vitrectomia é, geralmente, realizada em centro cirúrgico Day Hospital, sendo o paciente liberado no mesmo dia da cirurgia. Porém, alguns pacientes podem necessitar de internação, caso apresente complicações graves de saúde. Nos primeiros dias pós cirurgia, o olho pode ficar vermelho e mais sensível. O pós-operatório da cirurgia de vitrectomia tem como habitual o uso de colírios (gotas) de antibióticos e anti-inflamatórios com uma duração determinada para cada caso (média de 1 mês de duração).

Vitrectomia – recuperação

A recuperação pode durar de dias a várias semanas, dependendo de cada caso. É muito importante manter o uso das medicações prescritas de maneira correta.

Após o término da cirurgia, o cirurgião pode optar por preencher o olho com soro, ar, gás ou óleo de silicone, dependendo da complexidade de cada caso. Quando esta bolha de gás é utilizada, pode ser necessário tomar mais cuidado com a posição da cabeça, principalmente na hora de dormir. A bolha de gás é reabsorvida ao longo do tempo, normalmente entre 3 e 6 semanas. É importante lembrar que quando o gás é utilizado, o paciente não deve viajar de avião ou alterar altitude sem conversar com o seu cirurgião previamente. Quando o óleo de silicone é utilizado, geralmente em casos mais complicados, uma nova cirurgia para sua remoção é necessária em aproximadamente de 3 a 6 meses.

O retorno da visão dependerá de cada caso.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.