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Por que nossas pupilas mudam de tamanho?

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As pupilas mudam de tamanho, você provavelmente já percebeu isso. Mas, por qual motivo isso acontece?

Sempre que ficamos acordados até tarde da noite, podemos notar alguma diferença nos nossos olhos. Se os observar bem de perto nessa ocasião, vai notar que as suas pupilas tendem a ficar maiores no escuro. Esse fato ocorre porque as pupilas, que ficam localizadas bem no centro dos nossos olhos, se dilatam geralmente em ambientes com pouca iluminação. Mas, por que será que isso acontece?

Pupilas – Vamos falar um pouco sobre os nossos olhos?

A parte de fora do nosso olho que podemos ver e sentir é chamada de córnea. Logo atrás da córnea fica a íris, um tecido circular que dá a cor aos seus olhos. A íris desempenha um papel muito importante para o bom funcionamento do olho. Sua função basicamente consiste em controlar a quantidade de luz que entra no através da pupila, que é a abertura no meio da íris, parecido com um “círculo preto”

Assim como uma câmera depende da luz para captura boas imagens, os nossos olhos também dependem da quantidade correta de luz para enxergar corretamente. Durante o dia, menos luz é necessária para ver as coisas. Já a noite, no entanto, é necessária mais luz para ser possível ver as coisas com nitidez.

Como funciona o controle de luz?

A íris regula o tamanho da pupila, a fim de fazer com que ela capte mais ou menos luz, de acordo com a necessidade em relação a iluminação do ambiente. Para controlar a quantidade de luz a íris se contrai ou se relaxa, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila. Por exemplo, quando está escuro, a íris se relaxa e a pupila se dilata, o oposto acontece durante o dia. 

Importante lembrar que além de mudar de tamanho com a quantidade de luz, nossas pupilas também podem mudar de tamanho de acordo com a resposta a estímulos emocionais. Por exemplo, se você estiver com raiva, medo ou até mesmo apaixonado, suas pupilas podem sim mudar de tamanho enquanto seu corpo sente essas emoções. As nossas pupilas também podem se contrair e dilatar com o uso de algum medicamento ou drogas. É por esse motivo que você já deve ter viso os médicos examinando os olhos dos pacientes com uma luz fixada na pupila. Esse procedimento serve para determinar se seus olhos estão respondendo aos estímulos e funcionando corretamente.

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Resultado de Exames

Prof. Dr. Gustavo Novais

Córnea & Refrativa

Director of communications PanCornea Society (2015-2016).

Diretor de cursos da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (2015-2016).

Doutor em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM).

Chefe do setor de córnea da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO).

Residência médica em Oftalmologia no Hospital Municipal da Piedade/RJ.

Fellowship em córnea e doenças externas – McGill University, Montreal/Canadá.

Fellowship em córnea e doenças externas – Hospital Oftalmológico de Sorocaba/SP.

Observership em córnea e doenças externas – Massachusetts Eye and Ear Infirmary- Harvard- Boston/EUA.

Observership em córnea e doenças externas – Bascom Palmer Eye Institute – Miami/EUA.

Prof. Dr. Eduardo Novais

Retina Cirúrgica/Clínica & Mácula

• Pós-doutorado pelo New England Eye Center at Tufts School of Medicine, Boston/Estados Unidos.

• Doutorado em Oftalmologia (Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/EPM).

• Especialista em retina cirúrgica e clínica (UNIFESP/EPM).

• Oftalmologista formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e pelo International Council of Ophthalmology (ICO).

• Fellowship no The Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory – McGill University, Montreal/Canadá.

• Membro da equipe de pesquisa clínica em Oftalmologia da Unifesp/EPM, liderada pelo Prof. Dr. Rubens Belfort Jr. e Profa. Dra. Cristina Muccioli.

• Membro da Academia Brasileira de Oftalmologia (ABO).
Membro do programa “Jovens lideranças médicas” da Academia Nacional de Medicina.

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo.